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Com Bahia como '2º clube' do Grupo City, diretor promete investimentos na Libertadores: 'O que marca são títulos'

Com Bahia como '2º clube' do Grupo City, diretor promete investimentos na Libertadores: 'O que marca são títulos'

Com Bahia como '2º clube' do Grupo City, diretor promete investimentos na Libertadores: 'O que marca são títulos'

Agora, com uma classificação importante logo na temporada de estreia, o próximo passo do clube parece claro: manter-se na disputa por posições altas do Brasileirão e firmar-se como um time que disputa os grandes títulos.

“Acho que todos nós sabemos da responsabilidade que temos para o próximo ano de entregar conquistas, títulos. No final, o que importa, como o Rogério (Ceni) sempre diz, são os quadros na parede. Acho que a gente fez algo importante com essa vaga na Libertadores, mas é um passo, o que marca são as conquistas”, disse Carlos Santoro, diretor de futebol do clube.

“A gente entende que no próximo ano temos que continuar crescendo. A gente queria terminar na primeira parte da tabela, terminamos em um G-8 e queremos mais, queremos crescer, buscar uma posição maior, brigar sempre na parte de cima da tabela e não passar só uma única temporada ali. O mais importante é consistência, estar sempre nesse grupo”, completou.

Em entrevista exclusiva à ESPN, Santoro contou maiores detalhes de como o clube planeja se movimentar para reforçar o elenco. De acordo com o dirigente, a equipe tentará ter jogadores que possam atuar em mais de uma posição, prestando atenção no nível físico dos atletas por conta do calendário mais extenso de 2025.

“A gente sabe que precisa reforçar, melhorar ainda mais o nível do nosso elenco, porque é um calendário diferente. Muitas vezes, na montagem do elenco, a gente busca encontrar atletas para uma posição, mas também atletas que possam jogar em mais de uma posição. Isso, muitas vezes, na visão de um treinador, é importante", avaliou.

"A gente entende, porque é um ano longo, são muitas partidas, a gente sofre ainda mais com relação a quem está no eixo, porque nos deslocamos mais em relação a voos, distâncias", seguiu.

"Conseguimos ser uma das equipes no top 3 com menos lesões. Isso também é muito importante com relação ao quantitativo de atletas, mas também o perfil de cada posição”, acrescentou.

Santoro ainda explicou que as negociações do Bahia por reforços devem estar centradas no início de ano, com a janela de meio de temporada servindo para aparar arestas.

Apesar disso, o dirigente ressaltou que, com a paralisação do calendário para a disputa do Mundial, os negócios no meio do ano podem ser ainda mais importantes no mercado de transferências.

“A gente entende que essa janela (de janeiro) é a mais importante. A do meio do ano vai ser diferente, porque vai ter a paralisação. Acho que o campeonato vai se dividir um pouco, vamos ter que entender, clubes que não estão bem na primeira parte podem melhorar na segunda", afirmou.

"Mas a primeira janela é sempre a mais importante, a segunda são movimentos pontuais. A gente vem pensando em tudo isso. Não vou abrir com relação ao quantitativo, mas a gente busca ser assertivo. Essa cultura de reformulação não é o nosso perfil", continuou.

"A gente fez isso de forma agressiva em 2023 porque entendíamos que era preciso em uma mudança de Série B para Série A. Em 2024, a gente diminuiu consideravelmente o quantitativo. Em 2025, a gente precisa encontrar as necessidades, as reposições, as saídas que acontecem também”, finalizou.